Nesta segunda feira dia 18, o Reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, José Ivonildo, visita as residências universitárias Campus I e II, mostrando a importância de elegermos a candidata à presidente Dilma Rousseff e seguir mudando. Tais mudanças são percebidas em nossa vida universitária. Nos últimos oito anos, temos uma situação muito diferente nas Instituições Federais e Ensino Superior (IFES) daquela enfrentada durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB. No governo de FHC, foi uma época de miséria em que as instituições federais estavam sendo sucateadas, entre ela, a UFRN que passou dois anos com a conta de energia atrasada, o acesso aos estudantes era restrito e os professores e funcionários eram mal pagos e sem perspectiva de carreira. Momento histórico que predominava a precarização do vínculo empregatício, no qual o quadro elevado de professores substitutos e técnicos administrativos terceirizados demonstrava a clara desvalorização da instituição universitária pública.
No governo LULA, as políticas de valorização do ensino superior modificaram radicalmente sua feição. Atualmente, os do governo no setor se traduzem na abertura de 14 novas universidades federais e 117 nos campi universitários. Com ações como o Programa de Expansão e Reestruturação das Universidades Brasileiras (REUNI), o Governo Lula promoveu a admissão de mais de 6.300 técnicos administrativos e 9.400 docentes por meio de concurso público.
O programa Universidade para todos (PROUNI), que concede bolsa de estudos em instituições privadas para alunos com baixa renda per capita familiar. O PROUNI conta com 704.637 mil bolsistas, sendo 70% deles com bolsas integrais.
Os investimento em Ciência e tecnologia também aumentaram de 952,9 milhões em 1995, no governo FHC, para 6,6 bilhões em 2010. Em todo o país, a quantidade de bolsas para pós-graduação e para pesquisa aumentou significantemente!
Para nós, é motivo de alegria que a UFRN tenha se tornado um exemplo vivo do novo momento vivido pela Universidade brasileira. É só olhar os números:
- O acesso foi ampliado. Hoje temos 33.916 estudantes matriculados. Número muito mais expressivo do que os 24.345 que tínhamos em 2003.
- Novos cursos foram criados. Durante o Governo Lula, e principalmente a partir do REUNI, a UFRN criou 30 novos cursos de pós-graduação, 13 de mestrado e 16 de doutorado.
- Para dar conta desta nova demanda, vários profissionais foram contratados. Entre eles, aproximadamente 800 professores.
- Há mais pesquisa (1.252 projetos, em 2010, contra 827 em 2003) e extensão (1.006 ações, em 2010, contra 744, em 2003).
- A estrutura Física da Universidade cresceu significativamente. Durante o governo Lula foram acrescentados mais de 100.000 metros quadrado de área construída à instituição. Entre 2007 e 2011 (em valores previstos) serão investidos mais de R$ 200 milhões em novas obras, tais como a construção do prédio do Bacharelado e C&T, a ampliação de Centros, do Restaurante Universitário e da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM).
- Todo este crescimento em termos quantitativos foi também acompanhado por acréscimo nos aspectos qualitativos. Além d boas avaliações no ENADE (curso de graduação) e CAPES (pós-graduação), a UFRN obteve o segundo lugar no índice Geral de Cursos (IGC) entre as instituições da região Nordeste.
Temos certeza de que Dilma Rousseff dará continuidade à política educacional do Governo Lula, pois ela ajudou a construí-la. Sabemos que com Dilma as Universidades Federais serão fortalecidas, com propostas para avançar no acesso e na qualidade do ensino, pesquisa e extensão. Sua competência administrativa e sensibilidade, já demonstradas na coordenação do Governo, asseguram esse compromisso. Neste segundo turno, não podemos retroceder. Contra os expedientes perniciosos dos quais atualmente se utiliza a candidatura de oposição, temos todos os avanços realizados pela liderança de Lula e Dilma para mostrar, debate e defender.
Por isso, vamos eleger a primeira mulher Presidente do Brasil!
A UFRN VOTA DILMA PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO.
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